O dia que tudo acaba

Prólogo

   Tudo um dia acaba, tudo, nada é para sempre, sentimentos, coisas materiais, relacionamentos de todos os tipos, e então nos desligamos.
   Quer um exemplo de cada? Primeiro: Sentimentos, por exemplo o medo pode acabar, mas precisa de outro como a felicidade, porque sempre teremos problemas, então nos cansamos, perdemos o medo e a felicidade também, a partir disso aparece tristeza, que só acaba na hora da morte.
    Segundo: Sempre deixamos as coisas materiais, mudamos de casa, trabalho, escolas, perdemos e deixamos celulares e computadores, basicamente tudo material; mas penso que seria para fugir, ou na tentativa de ambos, que as vezes nem percebemos da mudança, do medo, das pessoas, da vida, para então se tornar a nossa mudança.
    Terceiro: Nesses aspectos, quando vier de família, uma culpa, uma briga, uma razão; passa a ser só o sangue que nos liga aos familiares, nos casamentos, senão é a decepção ou tristeza, pode ser a morte, mas acaba.
    Acho que isso tudo vem do medo, apenas isso, que sempre nos enfraquece de algum modo, mas devemos achar uma forma de nos manter firmes, é sobre isso que são essa palavras, se manter firme, até o dia que tudo acaba.

Capítulo 1
 
   Tudo era tão claro, que acabei me perdendo no obscuro, mas até na morte temos que achar o que nos faz sentir mais vivos, para não sofrer em ambos. Então, eventualmente tento achar a luz no meio da escuridão, e achar a felicidade nos piores sentimentos e lágrimas.
   Nasce uma bebê chamada Johanna, que aparentava ter um futuro brilhante durante sua vida, uma vida maravilhosa, ótimos estudos e sentimentos novos. Loira dos olhos verdes, encantava a todos que viam-na
Ela eventualmente sempre se oferecia pra fazer as coisas. Por exemplo: no primeiro ano, começou a fazer aula de violino; no terceiro, começou a fazer aula de artes, e no quinto ano, natação. Mais nunca se decidia exatamente o que fazer.
  Era uma aluna exemplar, podia ser em qual matéria for. Seus pais se orgulhavam da maravilhosa filha que tinham.
Johanna era uma garota muito delicada, e gentil, tinha varios amigos, e vivia recebendo elogios de todos. Sua infância foi muito boa, mas tambem um pouco complicada, seus pais brigavam muito e ela sempre chorava ao ver essas brigas, parece que tudo conspirava contra ela no momento em que seus pais brigavam.
Mesmo com muitos problemas familiares, não deixa de ser uma filha maravilhosa, a filha que todo pai e toda mãe gostariam de ter.

Capitulo 2

 Aos cinco anos, sonhava em ser uma bailarina. Saía dançando pela casa enquanto sua mãe Karen, pediam-na para arrumar seu quarto que sempre estava desarrumado com suas roupas no chão.
 Aos dez anos, começou a se interessar por livros, de todos os tipos. Não queria ser mais bailarina, então desde seu aniversário de onze anos pedia um livro para seus pais.
 Quando completou quinze anos, fez sua festa de debutante, e mudou de cidade, numa cidade chamada Kalend, nos EUA. Mas nunca tinha se apaixonado antes. Em sua nova casa, seu vizinho era um rapaz muito bonito, dos olhos claros e cabelos pretos.
 Tudo começou no dia em que ela mudou para sua nova casa, ao lado de uma casa onde havia um garoto, de mais ou menos 16 anos;era muito bonito, tinha olhos azuis cor do céu, cabelos pretos e rasos, magro, e mais ou menos 1,70 de altura. Ele se chamava Jonh.
Perguntou aos pais de Johanna se poderia ajuda-los a carregar as caixas e os móveis para dentro da casa. Foi ai que se conheceram,  olharam-se e logo em seguida deram um sorriso bobo, assim se apaixonando.
Depois de arrumarem tudo, o pai de Johanna disse:
 - Por que vocês não saem um pouquinho e Jonh te leva pra conhecer a cidade?
Johanna responde:
- Mais eu tenho que ajuda-los a arrumar as coisas e...
- Não! Pode ir, nós arrumamos aqui.
- Okay...
 Jonh então fala:
- Oi... Meu nome é Jonh, qual é o seu?
- Meu nome é Johanna
- Por que se mudaram?
- É que meu pai foi transferido pra cá... então viemos para cá também
- Hm... entendi. Mais você vai gostar daqui, tem muita gente legal, e talvez vamos estudar na mesma escola também.
- Eu acho que já gostei... Mas, em que ano que você está?
- Estou no terceiro ano, tenho 16. E você?
- Tenho 15, e estou no segundo ano.
Então andaram pelo Central Park conversando e voltaram as 7 da noite.
- Foi bom te conhecer Johanna, você vai pra escola amanhã?
- Sim... igualmente, agora eu tenho que entrar; qualquer coisa conversamos pelo celular...
- Então ta...
- Então ta...
Os dois sorriram, se abraçaram, e entraram cada um em suas casa se olhando nos olhos...

Capítulo 3

No dia seguinte, ás 9:00 da manhã, Johanna já estava de pé, e estava doida para ir a algum lugar. Estava com vergonha, mas chamou Jonh pelo celular para irem andar pela cidade. Jonh ainda estava dormindo, mas assim que recebeu o SMS de Johanna resolveu acordar, abriu a janela e estava um dia lindo, e aceitou o convite dela.
Jonh ligou para Johanna e disse que daqui meia hora estaria passando lá para buscá-la e darem um passeio.
Johanna não era muito rápida para se arrumar, mas tentou fazer o possível para ir o mais rápido possível. Desceu para tomar café e avisou aos pais que sairia com o novo vizinho.
Jonh já estava na frente de sua casa e pediu para ir rápido pois não daria tempo de aproveitar o dia. Johanna então foi até ele. Começaram a ver as melhores coisas da cidade, e conversando foram se conhecendo melhor.